Olá! Bom, hj trouxe pra vcs, os benefícios da Dança do Ventre:
Benefícios da Dança do Ventre
Por Débora Sabongi
Para a mulher a dança do ventre traz inúmeros benefícios, tanto do ponto de vista corporal, estético, quanto psicológico. Podemos citar alguns pontos mais visíveis e importantes:
CORPORAL
- Uma aula de dança do ventre propicia queimar muitas calorias, auxiliando no processo de emagrecimento;
- Tonifica e enrijece a musculatura do abdômen, pernas, braços, costas e glúteos;
- Aumenta e ativa a circulação sanguínea;
- Trabalha as articulações, melhorando seu condicionamento;
- Proporciona a reeducação postural;
- Aumenta a flexibilidade e resistência física;
- Desenvolve a coordenação motora e melhora o eixo de equilíbrio;
ESTÉTICO
- Aprende a ter um cuidado mais delicado com o próprio corpo;
- Cria um estimulo para dietas saudáveis, no sentido de potencializar seu visual; entenda-se isso, por criar uma disciplina nos hábitos alimentares e não cair em dietas mirabolantes sem resultados positivos;
- Desenvolve a capacidade de ressaltar seus pontos interessantes e atenuar os menos favorecidos, trazendo um bem estar com o próprio corpo;
PSICOLÓGICO
- Desenvolvimento imediato da auto-estima: a mulher passa a observar e perceber que tem diversas qualidades que talvez nunca tenham sido trabalhadas;
- Aflora a feminilidade tornando-a mais sensual, sem resquícios de vulgaridade;
- Promove na mulher a aceitação de si mesma como ser encantador, diferenciado e belo;
- Desenvolve a agilidade mental, concentração e atenção tanto na música quanto nos movimentos.
- Estimula a criatividade;
- Através de seqüências e laboratórios/dinâmicas trabalhamos a percepção sensorial. Isso cria uma sensibilização na mulher, de forma que sua leitura musical é decodificada através de movimentos precisos e que a colocam em contato com seu interior, suas próprias emoções;
- Desta mesma forma, a timidez que muitas vezes atrapalha o processo de aprendizado é trabalhada aos poucos, possibilitando melhoria nos relacionamentos;
- Alivia o stress do dia-a-dia através do contato de grupo pela troca de experiências e informações, o que desenvolve a capacidade de sublimar os desafios;
Bom, dps disso, acho q vocês se interessarão ainda mais né?! Hehehe'
Arrasem! E homens, incentivem suas mulheres, pq além de td, ela vai dançar pra vc! Hehehe'
Blog sobre o mundo da Dança do Ventre, com dicas de músicas, comidas árabes, fotos de apresentações e tudo que for interessante e você pedir sobre essa dança! Viaje nesse mundo mágico!
Bem vindos!! Fiquem à vontade!
Descubra a dançarina que pode estar em você!
quinta-feira, 24 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Tipos da dança do ventre!
Bom, dps da origem da dança, vamos entender mais um pouco sobre ela, vendo como ela pode ser dançada, com quais instrumentos, acessórios, etc. Parece ser mta coisa pra ler, mas qndo vc ler, vc vai gostar, e parece, mas não é mta coisa, espaço é q é pequeno... APROVEITE!
A primeira forma, é a dança Tradicional, que é geralmente feita solo, sem uso de acessórios, onde a dançarina demonstra toda a sua criatividade e experiencia com os movimentos corporais.
Há a dança, bem utilizada e apreciada, com o véu, onde a dançarina utiliza um véu, normalmente ao som de melodias mais suaves, o véu entra em harmonia com a dançarina em que os dois dançam juntamente tornando-os um só. Particularmente, acho lindo! Amo dançar de véu, acho mto sensual e misterioso... No véu duplo, a dançarinha utiliza 2 véus para a dança e também é normalmente utilizada melodias lentas e suaves.
Há a dança Saidi, onde utiliza-se a bengala ou o bastão e a melodia é rítmica folclórica e muito alegre. Utiliza mto o equilíbrio e a coordenação motora da dançarina. Mais conhecida mesmo como dança com Bengala.
A dança com as Taças também acho linda... Demorei pra acostumar com o equilíbrio da taça com a vela, o medo é grande(até quebrar taças quebrei, acontece qndo se está treinando até mesmo pela quentura da vela no vidro na taça), mas a dança é linda com as taças... É uma dança de origem egípcia, a dançarina dança ao som de musicas suaves com toques do oriente e egipcio. As taças são movimentadas com as mãos e pulsos, passando pelo corpo, é um jogo de corpo e luz das velas na dançarina. Melhor observada e mais bonita qndo se está em meia luz. Pode ser dançado tb, com o Candelabro, só q ele é equilibrado na cabeça.
O Snuj, já usado até na novela "O Clone", como o véu tb, são tipo uns mini pratinhos, presos com elásticos, um no "dedão" e o outro no dedo do meio(rs, é pra melhor percepção), de cada mão, onde ao encostarem um no outro, a dançarina faz o ritmo, acompanhando o som do derbake da música... É mais complicadinho pra aprender, pois tem q ser treinado com as músicas, analisando-as para ver qual "nota" faz, etc.
A dançarina utiliza os snujs nas mãos tocando-os no mesmo ritimo da música que geralmente é bem alegre, mas também pode ser utilizado em melodias mais suaves.
Os famosos Solos de Derbake são bem animados e interessantes, a dançarina segue o ritmo do derbake, e não utliza acessórios.
A dança com a espada é perfeita! Confesso q ainda não aprendi este instrumento, mas estou chegando lá(rs). É dança de equilíbrio tb, pois a dançarina deve equilibrar a espada em vários pontos do corpo e ao mesmo tempo fazendo rodopios e movimentos com as partes do corpo.
O Punhal é a dança em que a dançarina utiliza um punhal que pode ser ao som de melodias tanto lentas quando mais alegres. Geralmente o punhal localizado em partes específicas do corpo tem algum significado que é passado ao público.
Uma outra dança mt conhecida e admirada é a dança dos 7 Véus, onde são utilizados 7 véus de cores diferentes, amarrados no corpo. A dançarina tira aos poucos os véus até que no final da música ela fique somente com a roupa tradicional. A muitas partes misticas nessa dança, como também em todas as outras aqui ditas.
Serpente: A dançarina fica acompanhada de uma linda serpente, em que esta fica no corpo da dançarina, dançando juntas. É utilizado melodias lentas e suaves lembrando o antigo egito. Questão de mto treino e costume com a Serpente.
Baladi é uma dança com caracteristicas da terra, dança com trajes tradicionais ou um traje especial do tipo árabe antigo.
Um tipo de dança que acho bem delicado e bonito é com as flores. É pouco utilizada, mas representa a mulher. A dançarina dança com uma cesta de flores em que ela oferece para o público. Caso seja utilizada, normalmente é a primeira dança de um espetáculo ou apresentação, devido as boas vindas simbólicas ao entregar a flor. Dançei "Waka Waka", da minha diva Shakira, com meu grupo, utilizando as flores e roupas coloridas bem fortes, no começo da nossa apresentação de final de ano. Foi bem bonitinho(rs). Vale a pena inovar, criar, brincar com a dança e com o corpo.
Existem outros tipos de dança, mas esses são os mais conhecidos e dançados, por isso coloquei aqui pra vcs, pra vcs saberem o q nós usamos e como usamos ao dançarmos.
A primeira forma, é a dança Tradicional, que é geralmente feita solo, sem uso de acessórios, onde a dançarina demonstra toda a sua criatividade e experiencia com os movimentos corporais.
Há a dança, bem utilizada e apreciada, com o véu, onde a dançarina utiliza um véu, normalmente ao som de melodias mais suaves, o véu entra em harmonia com a dançarina em que os dois dançam juntamente tornando-os um só. Particularmente, acho lindo! Amo dançar de véu, acho mto sensual e misterioso... No véu duplo, a dançarinha utiliza 2 véus para a dança e também é normalmente utilizada melodias lentas e suaves.
Há a dança Saidi, onde utiliza-se a bengala ou o bastão e a melodia é rítmica folclórica e muito alegre. Utiliza mto o equilíbrio e a coordenação motora da dançarina. Mais conhecida mesmo como dança com Bengala.
A dança com as Taças também acho linda... Demorei pra acostumar com o equilíbrio da taça com a vela, o medo é grande(até quebrar taças quebrei, acontece qndo se está treinando até mesmo pela quentura da vela no vidro na taça), mas a dança é linda com as taças... É uma dança de origem egípcia, a dançarina dança ao som de musicas suaves com toques do oriente e egipcio. As taças são movimentadas com as mãos e pulsos, passando pelo corpo, é um jogo de corpo e luz das velas na dançarina. Melhor observada e mais bonita qndo se está em meia luz. Pode ser dançado tb, com o Candelabro, só q ele é equilibrado na cabeça.
O Snuj, já usado até na novela "O Clone", como o véu tb, são tipo uns mini pratinhos, presos com elásticos, um no "dedão" e o outro no dedo do meio(rs, é pra melhor percepção), de cada mão, onde ao encostarem um no outro, a dançarina faz o ritmo, acompanhando o som do derbake da música... É mais complicadinho pra aprender, pois tem q ser treinado com as músicas, analisando-as para ver qual "nota" faz, etc.
A dançarina utiliza os snujs nas mãos tocando-os no mesmo ritimo da música que geralmente é bem alegre, mas também pode ser utilizado em melodias mais suaves.
Os famosos Solos de Derbake são bem animados e interessantes, a dançarina segue o ritmo do derbake, e não utliza acessórios.
A dança com a espada é perfeita! Confesso q ainda não aprendi este instrumento, mas estou chegando lá(rs). É dança de equilíbrio tb, pois a dançarina deve equilibrar a espada em vários pontos do corpo e ao mesmo tempo fazendo rodopios e movimentos com as partes do corpo.
O Punhal é a dança em que a dançarina utiliza um punhal que pode ser ao som de melodias tanto lentas quando mais alegres. Geralmente o punhal localizado em partes específicas do corpo tem algum significado que é passado ao público.
Uma outra dança mt conhecida e admirada é a dança dos 7 Véus, onde são utilizados 7 véus de cores diferentes, amarrados no corpo. A dançarina tira aos poucos os véus até que no final da música ela fique somente com a roupa tradicional. A muitas partes misticas nessa dança, como também em todas as outras aqui ditas.
Serpente: A dançarina fica acompanhada de uma linda serpente, em que esta fica no corpo da dançarina, dançando juntas. É utilizado melodias lentas e suaves lembrando o antigo egito. Questão de mto treino e costume com a Serpente.
Baladi é uma dança com caracteristicas da terra, dança com trajes tradicionais ou um traje especial do tipo árabe antigo.
Um tipo de dança que acho bem delicado e bonito é com as flores. É pouco utilizada, mas representa a mulher. A dançarina dança com uma cesta de flores em que ela oferece para o público. Caso seja utilizada, normalmente é a primeira dança de um espetáculo ou apresentação, devido as boas vindas simbólicas ao entregar a flor. Dançei "Waka Waka", da minha diva Shakira, com meu grupo, utilizando as flores e roupas coloridas bem fortes, no começo da nossa apresentação de final de ano. Foi bem bonitinho(rs). Vale a pena inovar, criar, brincar com a dança e com o corpo.
Existem outros tipos de dança, mas esses são os mais conhecidos e dançados, por isso coloquei aqui pra vcs, pra vcs saberem o q nós usamos e como usamos ao dançarmos.
domingo, 13 de março de 2011
Origem da Dança do ventre!
Para começar, devemos entender como a dança surgiu...
Não existem registros concretos sobre a origem da dança do ventre, porém, a origem mais conhecida e clara, baseada em hipóteses e fatos é:
O nome “Dança do Ventre” foi dado pelos Franceses para aquela dança na qual “a bailarina mexia o estômago e o quadril de forma voluptuosa, ao som de ritmos orientais”.
A Dança é uma das mais belas e antigas artes, pois através dela, passa-se a perceber o seu corpo de maneira instintiva.
Há mais ou menos 12.000 anos, antes, inclusive, do antigo Egito, numa época remota, já existiam danças ritualistas feitas para algumas finalidades. Havia, por exemplo, a dança da fecundidade, em que as mulheres ao redor das fogueiras –símbolo de luz e alimento para os primitivos -, balançavam o quadril, pulsavam o ventre e contorciam-se como serpentes, em louvor à Deusa-mãe. Existiam, também, danças com sacrifícios para oferendas, rituais culturais, funerais etc; feitos por tribos bárbaras e nômades, dos desertos.
No Antigo Egito a Dança Ritualística tinha um caráter Sagrado, intimamente ligado à história e aos costumes. Viver no Vale do Rio Nilo equivalia estar destinado a uma rotina e geografia extremamente simples. Para os egípcios, tudo estava baseado e apoiado na hierarquia de seus Deuses e suas crenças.
Assim sendo, Sacerdotisas Egípcias costumavam usar movimentos ondulatórios e batidas do ventre e do quadril para reverenciar Deuses como Ísis, Osíris, Hathor. Além disso, acredita-se que estes movimentos estavam associados à fertilidade, sendo praticados em rituais e cultos em Templos, homenageando a grande mãe pelo seu poder de dar e manter a vida.
Com a invasão dos árabes no Egito, e uma série de migrações em um período conturbado de guerras, a Dança do Ventre passou a ser conhecida por outros povos, que a adquiriram para a sua cultura e modificaram-na de acordo com suas crenças e desejos.
A primeira modificação foi a perda do caráter religioso. Por isso é tão difícil e complexo falar sobre esta dança que, devido ao seu histórico, em cada país possui um sentido e uma tendência.
A Dança do Ventre tem seguido um processo evolutivo e tem sido praticada em inúmeros tipos de cenários como, palácios, mercados, praças e até em bordéis. A sua história acompanha a da humanidade, e deste fato não se pode fugir. Ela promove uma ligação direta entre o folclórico, o improviso e a imaginação individual de cada bailarina; um equilíbrio entre a regra e a liberdade de expressar seus sentimentos e movimentos.
Apesar de toda imensidão que abrange, a Dança do Ventre é conhecida e considerada representante do mundo árabe e está intimamente ligada a sua música e seus ritmos de percussão. Ao contrário do que muitos imaginam, em cada ritmo árabe existe um componente primordial, que é a improvisação.
Por fim, vale ressaltar os nomes das grandes bailarinas árabes em que, de inúmeras formas contribuíram para a história da Racks el Chark: Tahia Carioca, Nadia Gamall, Sâmia Gamall, Nagwa Fuad, entre outras.
No Brasil, dentre inúmeros, contamos com dois nomes que, sem dúvida, também contribuíram para a história da Dança do Ventre: Shahrazade, a introdutora do Racks el Chark no País, e Samira, uma das grandes inovadoras e pioneiras da Dança.
Durante a dança um tipo de exaltação (lí,li,li,li...) é muito comum entre os povos das aldeias e daqueles que vivem nos desertos, também chamados beduínos. É uma espécie de aclamação à bailarina pela beleza de sua dança.
A verdadeira dança do ventre não deve ser confundida com a imagem publicitária que faz da bailarina um objeto sexual. A sensualidade existe, sem dúvida, mas envolta num clima de magia e misticismo sublimes.
Fonte: Khan El Khalili
É uma dança milenar, portanto, tem um peso cultural que merece ser respeitado.
A partir de agora, vocês já conhecem um pouco dessa dança, e aqui, conhecerá muito mais, como os benefícios, dicas de maquiagem, etc.
Sinta-se à vontade para perguntar!
Não existem registros concretos sobre a origem da dança do ventre, porém, a origem mais conhecida e clara, baseada em hipóteses e fatos é:
O nome “Dança do Ventre” foi dado pelos Franceses para aquela dança na qual “a bailarina mexia o estômago e o quadril de forma voluptuosa, ao som de ritmos orientais”.
A Dança é uma das mais belas e antigas artes, pois através dela, passa-se a perceber o seu corpo de maneira instintiva.
Há mais ou menos 12.000 anos, antes, inclusive, do antigo Egito, numa época remota, já existiam danças ritualistas feitas para algumas finalidades. Havia, por exemplo, a dança da fecundidade, em que as mulheres ao redor das fogueiras –símbolo de luz e alimento para os primitivos -, balançavam o quadril, pulsavam o ventre e contorciam-se como serpentes, em louvor à Deusa-mãe. Existiam, também, danças com sacrifícios para oferendas, rituais culturais, funerais etc; feitos por tribos bárbaras e nômades, dos desertos.
No Antigo Egito a Dança Ritualística tinha um caráter Sagrado, intimamente ligado à história e aos costumes. Viver no Vale do Rio Nilo equivalia estar destinado a uma rotina e geografia extremamente simples. Para os egípcios, tudo estava baseado e apoiado na hierarquia de seus Deuses e suas crenças.
Assim sendo, Sacerdotisas Egípcias costumavam usar movimentos ondulatórios e batidas do ventre e do quadril para reverenciar Deuses como Ísis, Osíris, Hathor. Além disso, acredita-se que estes movimentos estavam associados à fertilidade, sendo praticados em rituais e cultos em Templos, homenageando a grande mãe pelo seu poder de dar e manter a vida.
Com a invasão dos árabes no Egito, e uma série de migrações em um período conturbado de guerras, a Dança do Ventre passou a ser conhecida por outros povos, que a adquiriram para a sua cultura e modificaram-na de acordo com suas crenças e desejos.
A primeira modificação foi a perda do caráter religioso. Por isso é tão difícil e complexo falar sobre esta dança que, devido ao seu histórico, em cada país possui um sentido e uma tendência.
A Dança do Ventre tem seguido um processo evolutivo e tem sido praticada em inúmeros tipos de cenários como, palácios, mercados, praças e até em bordéis. A sua história acompanha a da humanidade, e deste fato não se pode fugir. Ela promove uma ligação direta entre o folclórico, o improviso e a imaginação individual de cada bailarina; um equilíbrio entre a regra e a liberdade de expressar seus sentimentos e movimentos.
Apesar de toda imensidão que abrange, a Dança do Ventre é conhecida e considerada representante do mundo árabe e está intimamente ligada a sua música e seus ritmos de percussão. Ao contrário do que muitos imaginam, em cada ritmo árabe existe um componente primordial, que é a improvisação.
Por fim, vale ressaltar os nomes das grandes bailarinas árabes em que, de inúmeras formas contribuíram para a história da Racks el Chark: Tahia Carioca, Nadia Gamall, Sâmia Gamall, Nagwa Fuad, entre outras.
No Brasil, dentre inúmeros, contamos com dois nomes que, sem dúvida, também contribuíram para a história da Dança do Ventre: Shahrazade, a introdutora do Racks el Chark no País, e Samira, uma das grandes inovadoras e pioneiras da Dança.
Durante a dança um tipo de exaltação (lí,li,li,li...) é muito comum entre os povos das aldeias e daqueles que vivem nos desertos, também chamados beduínos. É uma espécie de aclamação à bailarina pela beleza de sua dança.
A verdadeira dança do ventre não deve ser confundida com a imagem publicitária que faz da bailarina um objeto sexual. A sensualidade existe, sem dúvida, mas envolta num clima de magia e misticismo sublimes.
Fonte: Khan El Khalili
É uma dança milenar, portanto, tem um peso cultural que merece ser respeitado.
A partir de agora, vocês já conhecem um pouco dessa dança, e aqui, conhecerá muito mais, como os benefícios, dicas de maquiagem, etc.
Sinta-se à vontade para perguntar!
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